No mundo atual, onde a pluralidade é uma realidade cada vez mais visível e valorizada, o papel das empresas vai além da entrega de produtos e serviços. Diversidade e Inclusão (D&I) deixaram de ser apenas tópicos discutidos em reuniões de RH e passaram a ocupar o centro das estratégias de inovação, cultura organizacional e posicionamento de marca. Mas afinal, por que D&I importa tanto – e por que algumas empresas ainda resistem a esse movimento? O compromisso com diversidade e inclusão vai além de cumprir cotas ou celebrar datas específicas.
Diversidade trata da presença de pessoas com diferentes origens, identidades, culturas e experiências. Inclusão é garantir que todas essas pessoas sejam respeitadas, ouvidas e tenham oportunidades reais dentro do ambiente profissional. Quando bem aplicadas, essas políticas tornam os espaços mais criativos, acolhedores e produtivos.
Segundo a Fundação Instituto de Administração (FIA), empresas que adotam estratégias robustas de D&I registram aumento no engajamento dos times, além se destacarem na atração de talentos e na construção de marcas mais humanas. É uma equação simples: quando diferentes perspectivas convivem, surgem soluções mais completas e inovadoras.
Enquanto algumas organizações seguem liderando a pauta da diversidade – como Natura, Magazine Luiza e Google -, outras começam a questionar ou abandonar iniciativas de inclusão. Reportagens recentes, como as publicadas pela Veja e pela Flash, mostram que movimentos contrários às políticas de D&I vêm ganhando espaço, principalmente nos Estados Unidos, e que esse cenário pode refletir também no Brasil.
Esse retrocesso liga um sinal de alerta. O que está em jogo não é apenas o discurso bonito no feed, mas a construção de ambientes mais justos, plurais e com menos desigualdade. Quando empresas retrocedem, elas não estão apenas indo contra uma tendência, mas ignorando uma responsabilidade social cada vez mais cobrada pelos consumidores e colaboradores.
A Cria acredita que diversidade e inclusão não são metas com prazo, mas compromissos contínuos. Por isso, o CDI (Comitê de Diversidade e Inclusão) dedica-se a construir esse espaço todos os dias. E no mês passado, em março, celebramos mais um Mês de D&I, com ações, rodas de conversas e conteúdos voltados à reflexão e ao engajamento.
A iniciativa tem o objetivo de mostrar que D&I está em tudo: nas palavras que usamos, nos projetos que entregamos, nos times que formamos e nos clientes que atendemos. É sobre criar com propósito e responsabilidade. É sobre ser Cria de verdade.
Confira o post sobre os projetos Ninho e Caju, clicando AQUI. Esses dois programas são apenas uma amostra do que vem sendo feito para acolher, incluir e dar espaço para diferentes vozes dentro da nossa EJ.
Diversidade e Inclusão não são modinhas. São pilares de um novo jeito de pensar e fazer comunicação. Que a gente siga criando pontes, abrindo portas e transformando realidades.
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