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5 coberturas jornalísticas que marcaram a história

Picture of Cecília Amaral

Cecília Amaral

  • 06/04/2023
Pessoa de terno sendo entrevistada por diversos jornalistas.
5/5 - (2 votes)

No dia 07 de abril comemora-se o dia do jornalista, o profissional que se dedica a levar informações e ampliar diversas vozes que são muitas vezes silenciadas pela sociedade. Mas você conhece a história por trás dessa data?

O Dia do Jornalista foi instituído pela Associação Brasileira de Imprensa (ABI) em 1931. Essa escolha se deu em homenagem a Líbero Badaró, italiano radicado brasileiro, que foi morto durante o Brasil Império por motivos políticos.

Giovanni Battista Líbero Badaró foi assassinado em plena crise política do Primeiro Reinado. Médico e jornalista, Badaró fazia críticas ao regime vigente no jornal Observatório Cultural. Árduo defensor da liberdade de imprensa, o jornalista foi assassinado a tiros em 1830, quando foi abordado por quatro alemães enquanto voltava para casa. Os historiadores acreditam que Giovanni faleceu por ordens diretas do imperador, já que era se fez conhecido por suas críticas ao governo. Também deve-se levar em conta a estranha impunidade do crime, em que apenas um dos alemães foi preso por seu assassinato. Certamente, a morte do jornalista desgastou ainda mais a imagem já crítica de Dom Pedro I, que renunciou ao trono no ano seguinte e voltou para Portugal.

Jornalistas muitas vezes arriscam suas vidas pela profissão, cumprindo o dever de fiscalizar o poder vigente, informar e trazer de maneira responsável fatos importantes a população. Em homenagem a eles, nós, do blog da Cria, separamos cinco coberturas jornalísticas que ficaram marcadas na história. Esses eventos merecem ser relembrados pela excelência dos profissionais envolvidos em cada uma delas!

Prontos? Então, vamos lá!

ASSASSINATO DO PRESIDENTE KENNEDY

Imagem em preto e branco com o presidente John F. Kennedy e outras três pessoas em um carro conversível.
Imagem: Acervo O Globo

O acontecimento que revolucionou para sempre o modo de se fazer uma cobertura jornalista aconteceu em 22 de novembro de 1963, em Dallas, Texas. Às 12:30, o então presidente John F. Kennedy foi assassinado com três tiros durante um desfile presidencial.

Poucos minutos depois, interromperam a programação da CBS e o apresentador Walter Cronkite anunciou que Kennedy estava ‘gravemente ferido”. Às 13:38, o jornalista retorna e divulga em nota oficial a morte do presidente. Neste momento, Cronkite retira os óculos, olha para o relógio e permanece em um silêncio abalado por alguns segundos, em uma imagem que ficaria marcada para sempre na história da TV americana.

O único modo de saber as atualizações do caso era através da televisão, que se tornou, segundo o Correio Braziliense em uma matéria publicada em 2013, a janela do mundo durante aqueles dias. Uma cobertura jornalística tão impactante quanto a da morte de Kennedy só ocorreu na história dos Estados Unidos quase quarenta anos depois, em um atentado ainda maior e mais violento.

QUEDA DO MURO DE BERLIM

Na imagem, o jornalista Silio Boccanera está no meio da multidão após a queda do muro de Berlim. Ele está vestindo um casaco bege e está com as mãos nos bolsos.
Imagem: Reprodução Twitter

Em 9 de novembro de 1989 o governo da Alemanha Oriental cedeu às manifestações populares que vinham ocorrendo desde o início da década. O Muro de Berlim, construído em 1961 e um símbolo constante da divisão mundial durante a Guerra Fria, finalmente teve os postos abertos no final da década de 80.

O chefe do escritório da Rede Globo em Londres, Silio Boccanera, juntamente com o cinegrafista Paulo Pimentel, viajaram para Berlim em 10 de novembro e lá reportaram todas as movimentações da cidade, inclusive as comemorações dos alemães que celebravam a possibilidade de um país novamente unificado. A reportagem de Boccanera e Pimental foi ao ar no Jornal Nacional naquele mesmo dia.

MORTE DA PRINCESA DIANA

Na imagem, a princesa Diana está vestindo uma tiara na cabeça e está olhando para um buquê de flores.

Ao se divorciar do príncipe Charles em 1995, Diana deu o primeiro passo para revelar o lado obscuro da aparentemente perfeita e intocável família real inglesa. Na mira dos paparazzi e sempre assunto nos tabloides, Diana lutava por privacidade e foi essa perseguição excessiva que resultou na sua morte em 1997. Assim, ela tentava fugir de fotógrafos junto com o então namorado Dodi Fayed. Infelizmente, o motorista do veículo em que ela estava acabou perdendo o controle e bateu no túnel Pont de l’Alma, em Paris.

Sua morte chocou o mundo inteiro, e no Brasil o responsável por dar a notícia em primeira mão foi o jornalista André Trigueiro, âncora do Jornal das Dez. As primeiras notícias informavam que a princesa estava gravemente ferida, mas horas deram, ao vivo, a confirmação da sua morte. Trigueiro ficou no ar das 21h às 2h, e a cobertura ao vivo só foi possível pelo trabalho dos correspondentes e colaboradores da GloboNews em Londres e Paris.  No dia 06 de setembro, a emissora também cobriu ao vivo o funeral da princesa.

ATAQUES DE 11 DE SETEMBRO

Imagem: Arquivo Globo

Em 11 de setembro de 2001, o mundo parou diante do ataque de aviões sequestrados que se chocaram contra as torres gêmeas do World Trade Center em Manhattam, New York.

Todos se lembram onde estavam naquele dia, principalmente quando o segundo avião atingiu a torre Sul. Esse fato que se deve principalmente pela forte presença da imprensa no local. Emissoras do mundo todo transmitiram ao vivo a tragédia, e no Brasil, Ana Paula Padrão e Carlos Nascimento ancoravam os atentados em São Paulo pela rede Globo. Enquanto isso, Sandra Coutinho e Leila Sterenberg se encontravam na redação do GloboNews no Rio de Janeiro, buscando informações em tempo real.

Correspondentes que estavam em Nova York, como Zileide Silva, buscaram trazer todas as informações apesar dos perigos e incertezas daquele dia. Além disso, Helóisa Villela estava presente na cobertura do evento, apesar de estar de licença maternidade.

ENTREVISTAS GLÓRIA MARIA

Imagem: Quem

Fugindo um pouco do tema “coberturas”, uma das maiores jornalistas brasileiras não podia deixar de aparecer em um texto escrito em homenagem a esses profissionais!

Gloria Maria era estupenda e seu trabalho ficaria lembrado para sempre na história da TV nacional. Suas entrevistas com grandes personalidades do mundo ainda obtem reconhecimentos pela excelência e bom-humor. Madonna, Elton John, Freddie Mercury e Michael Jackson foram apenas algumas das personalidades entrevistas por ela. Carismática, Glória levou o melhor do jornalismo para milhões de lares brasileiros por muitos anos, além de ser um grande exemplo de liderança feminina no mercado de trabalho.

E então, gostou de mergulhar um pouco na história do jornalismo e passar por tantos acontecimentos marcantes da história do mundo? Se quer se manter informado e consumir ainda mais conteúdo de qualidade como o que a gente faz aqui para o blog, conheça o nosso Jornal da Cria! Com colunas diversas e uma pegada jovem que é nossa cara, o Jornal está repleto de informações para todos os gostos. Te esperamos lá!

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