As lideranças femininas podem ser consideradas essenciais para a igualdade de gênero. Desde o surgimento do movimento feminista as mulheres vêm lutando para se consolidarem como lideranças. Porém, essa luta veio “mudando de cara” com o tempo, já que, se antes objetivava o direito ao trabalho, hoje a luta gira em torno das mulheres possuírem o mesmo tratamento, salário, oportunidades e condições de trabalho de um homem, dentre outras coisas que ainda precisam ser atingidas. Dessa forma, em geral, estabelece-se um ambiente mais áspero para essas figuras femininas conseguirem atingir um cargo de liderança.
Todavia, não podemos olhar só pelo lado negativo, já que atualmente vemos muitas empresas vêm sendo geridas por mulheres. Contudo, essa quantidade, segundo a pesquisa “Perspectivas Sociais e de Emprego no Mundo: Tendências para Mulheres“, feita pela OIT (Organização Internacional do Trabalho), é ainda quatro vezes menor que a de homens administrando empresas e ainda são frequentemente alvos de discriminação, misoginia e preconceito. Diante disso, neste texto vamos abordar 5 diferenciais de ter uma mulher na liderança, sem tirar de mente que cada uma possui suas particularidades e perfis de liderança próprios.
As mulheres possuem certa facilidade no trato interpessoal, isto é, são mais empáticas e conseguem se colocar no lugar do outro quando necessário.
Portanto, partindo da escuta ativa e da comunicação não violenta, conseguem melhorar o clima organizacional da empresa e favorecer a relação com seu time.
Após uma pesquisa feita em 2016 com 22 mil companhias em 91 países, pelo Peterson Institute for International Economics, foi concluído que empresas com mulheres que ocupavam altos cargos executivos obtinham maior desempenho financeiro.
As mulheres sempre foram submetidas a darem conta de inúmeras tarefas ao mesmo tempo, portanto, já possuem a habilidade de gerir diversos afazeres no dia a dia, sem perder seu foco.
Dessa forma, essa capacidade permite que as lideranças se mantenham atentas a praticamente todas as atividades de seu time, facilitando até o networking.
Quando falamos em líderes femininas há um mito ligado a isso, que é justamente o preconceito de que as mulheres não conseguem controlar suas emoções.
Todavia, o equilíbrio entre a razão e a emoção está entre uma das fortes habilidades em mulheres para ocuparem cargos de liderança.
Tendo todas as desigualdades que as mulheres enfrentam para se manterem no mercado de trabalho, podemos analisar que este grupo precisa investir muito mais em capacitação profissional do que os homens.
Segundo o Plano Nacional de Qualificação, do Ministério do Trabalho, 60% dos cursos de qualificação de 2003 a 2012 eram ocupados por mulheres. Além disso, 18,8% dessa porcentagem já possuíam ensino superior.
Contudo, essa foi uma parcela muito pequena de todos os diferenciais que uma mulher pode causar no mercado de trabalho, mas temos sempre que ter em mente de que a luta por esse espaço ainda continua. Um exemplo simples disso, utilizando grosseiramente da metalinguagem, é ainda termos que escrever textos como este para as mulheres conseguirem demonstrar o seu valor.
Portanto, devemos tratar a liderança feminina como algo importante a fim de propor alguma mudança no cenário em que nos encontramos. Escute nosso Podcast, o PodeCria, sobre a mulher mundo da comunicação para saber mais sobre!
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