Muito comentado nos últimos anos, em especial nos meios tecnológicos, de UX e arquitetura de informação, o Flat Design, já conquistou muitas marcas, mas afinal o que seria isso?
Para começo de conversa, recomendamos que antes você dê uma olhada no texto A importância do design na construção da sua marca para entender a relevância do tema.
Em um mundo repleto de poluição visual e marcas constantemente brigando pela nossa atenção, surge como uma alternativa o Flat Design. Em tradução literal, o conceito seria design plano e propõe uma abordagem minimalista, abrindo mão das bordas, sombras, reflexos e os gradientes.
Seus defensores acreditam que ao reduzir o seu design ao essencial, você destaca o conteúdo, criando uma interface mais atraente e sofisticada.
Se formos buscar suas raízes, podemos ter como referência grandes movimentos do design, como a Bauhaus e Swiss Design, ambos também buscavam uma interface simplificada e um foco na mensagem ao invés da forma. Mas, foi com o lançamento do Windows 8, pela Microsoft, e do IOS 7, pela Apple, que essa macrotendência voltou ao mainstream no início da década passada.
Para identificar suas características é relativamente fácil. Se o movimento desconsidera todos os elementos de profundidade, iluminação e fotorealismo, então são identificados por formas planas e elementos gráficos simples, através do uso de formas geométricas clássicas e tipografias de fácil compreensão.
Para dar contraste aos elementos que foram minimizados é comum o uso de cores intensas e vibrantes. No entanto, é importante levar em conta os efeitos que cada cor pode causar, você pode entender melhor aqui.
Mas não se engane, não é por possuir seus atributos reduzidos que é fácil utilizar a linguagem do Flat Design. Longe disso, a criação de ícones e outros componentes que comuniquem de forma clara com pouco exige muito estudo e testes. Para te auxiliar nesse processo aqui temos As 5 melhores ferramentas de design.
Muito atrelado a área do design que se preocupa com a experiência do usuário, conhecida como UX, essa linguagem se adaptou muito bem às mudanças nos comportamentos e interação que temos com o meio digital.
A estética mais clean dos layouts é ideal para telas menores como as dos smartphones, principal meio de acesso a internet no país, segundo IBGE. Ou seja, ao simplificar caminhos acaba por promover mais interação.
Devido essas características, essa macrotendência já se espalhou por todo o meio digital, seja em sites empresariais; jogos; redes sociais; e-commerces e afins. Contudo, é preciso ter cuidado com alguns excessos, nem todas as marcas conseguem se adaptar ao Flat Design. É importante ter conhecimento da sua identidade visual e qual mensagem você quer transmitir.
Agora vamos trazer alguns cases de sucesso para deixar essas ideias mais claras.
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