Inteligência emocional é um conceito, desenvolvido pelo psicólogo estadunidense Daniel Goleman. Ele está relacionado com a identificação e domínio das emoções com facilidade.
No ramo empresarial, a principal vantagem de um profissional com inteligência emocional desenvolvida é a capacidade de se automotivar e não desistir, mesmo frente a obstáculos ou frustrações no ambiente de trabalho. Além disso, essas pessoas são habilidosas quanto à capacidade de controlar impulsos, que podem ocasionar problemas .
Entre os talentos de um profissional emocionalmente inteligente está a facilidade em se desenvolver relacionamentos interpessoais. Tal fator é essencial para o bom funcionamento de uma empresa. Por isso, a inteligência emocional pode ser considerada tão relevante quanto a inteligência mental (QI), para alcançar uma carreira de sucesso.
A comunicação não-violenta, por sua vez, é uma abordagem específica e comprovadamente mais eficaz da comunicação. A mesma é utilizada ao longo da história por nomes que vão desde Jesus Cristo e Buda até Martin Luther King e Dalai Lama. Essa teoria foi formulada pelo psicólogo Marshall Rosenberg.
Um líder que utiliza da comunicação não-violenta, opta por evitar, ao máximo, os julgamentos moralizadores e rótulos. Para isso, ele escuta profundamente o que o outro tem a dizer, tendo compaixão. Para isso, tenta enxergar o sentimento por trás das palavras em si.
Essa empatia desenvolvida é chamada de Rapport. Essa técnica faz com que o profissional ao conversar com um cliente adote a sua postura. Por sua vez, o diálogo se torna mais agradável e reconfortante para a pessoa que está falando.
Para praticar essa forma de comunicação, não é necessário abrir mão dos seus juízos de valor. Ao contrário, deve-se mostrar seus sentimentos e impressões, sem rotular ou julgar o outro, o que, ao invés de trazer benefícios, faria com que essa pessoa se fechasse para a discussão ou respondesse agressivamente. Essa tendência é comum nas atitudes humanas e está ligada a violência passiva. Essa violência inclui o deboche, menosprezo, ironia, sarcasmo e deve ser evitada a todo custo.
Logo, é importante que as relações entre o líder e seus subordinados aconteça de forma mais humanizada possível. Enfatizando o respeito, gratidão, preocupação e, principalmente, empatia. Evitando, assim, falas preconceituosas e egoístas. Portanto, utilizando essas estratégias, o crescimento acontecerá tanto para o próprio profissional quanto para todos que o cercam.
Tendo em mente a comunicação não violente e habilidades emocionais você poderá se tornar um bom líder. Liderança é estratégia, é saber se relacionar com as pessoas da melhor maneira possível. No entanto, outros conhecimentos são bem vindos, como saber se comunicar. Que tal conferir esse texto para alavancar as suas habilidades e se destacar ainda mais na sua carreira?
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