O Marketing é uma área de extrema importância para qualquer negócio, mas disso todo mundo já sabe. O que se deve atentar é que, com a evolução dessa estratégia, o Marketing passou a se subdividir entre Inbound e Outbound Marketing.
As exigências do mercado e a necessidade do engajamento de clientes para que se tornem os chamados leads foram extremamente importantes para o surgimento do Inbound Marketing. Esse, por sua vez, é mais recente do que a estratégia de Outbound.
Essa estratégia pode ser definida como o “Marketing que já conhecemos”. Ela se trata da prospecção ativa dos clientes. Logo, é qualquer forma de atingir o público em que a empresa vai até ele, e não o contrário.
Alguns exemplos de Outbound Marketing são: flyers, outdoors, telemarketing, propagandas de televisão, rádio e ferramentas pagas, como Adwords e Adsense.
Pode-se perceber, dessa maneira, que a estratégia do Outbound Marketing é responsável por atingir o cliente, mesmo que ele não tenha pedido pelo conteúdo.
O Inbound Marketing, estratégia mais recente, é o oposto do Outbound. Ele faz a prospecção passiva. Enquanto o segundo chega aos clientes ativamente, o primeiro trata-se de conteúdos que o próprio consumidor procura.
Logo, a estratégia do Inbound engloba a produção de conteúdos interessantes e valiosos para um certo público em um certo momento. Ele tem a função de educar, tirar dúvidas e engajar os leads, com objetivo de fideliza-lo à marca. Além disso, essa estratégia é mais barata do que os meios convencionais.
Alguns exemplos de Inbound Marketing são: Ebooks, Marketing de Conteúdo em blogs, canais de comunicação como Youtube, etc.
Não! O mais indicado, na verdade, é conciliar as duas práticas! O Outbound sozinho não é eficiente, pois muitas vezes não resulta no engajamento dos clientes e não cumpre seu objetivo. Porém, ele é muito importante, uma vez que garante que todos serão atingidos pela estratégia.
Ao produzir conteúdo interessante para os seus clientes, a empresa cria uma relação com eles, gerando engajamento e potencializando a efetivação da compra do produto vendido.
Contudo, é importante, também, que a marca seja capaz de atingir um número cada vez maior de pessoas. Para isso, o Outbound é extremamente indicado, como anúncios pagos no Facebook, por exemplo.
Dessa forma, o Inbound Marketing só é realmente efetivo se for equilibrado com o Outbound Marketing.
Existem alguns exemplos palpáveis que permitem um entendimento melhor. Vamos imaginar uma situação hipotética: Uma loja de sapatos faz anúncios pagos no Facebook e Instagram (Outbound Marketing), divulgando seus novos modelos de tênis. Esses anúncios permitem o alcance de um número maior de possíveis clientes, atraindo-os para comprar na loja.
Ao comprar um tênis de corrida nessa loja, o cliente fornece seu e-mail. A partir desse momento, ele recebe e-mail marketing, com conteúdos do blog da marca e ebooks (Inbound Marketing) sobre as melhores meias para correr.
Essas medidas fazem com que o cliente se engaje mais com a marca e, provavelmente, faça mais compras na loja. Cria-se uma relação empresa-cliente, a qual permite que esse último seja convertido em lead e advogado da marca.
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